As bifidobactérias foram descobertas e isoladas da amostra de fezes de um bebê amamentado em 1899.1 A Bifidobacterium da Chr. Hansen, BB-12® (a partir de agora será usada a marca registrada BB-12®), tem origem em nossa coleção de culturas lácteas e tem sido usada em fórmula infantis, suplementos nutricionais e produtos lácteos fermentados (como iogurte) em todo o mundo, desde 1986.
Pesquisas laboratoriais mostraram que a cepa BB-12® é um excelente sobrevivente de solução de ácido gástrico em pH 2,5 e solução de bile suína a 1%. Essas características permitem que a cepa probiótica sobreviva à jornada pelo trato gastrointestinal. (Ref.: Dados de Chr. Hansen Human Health Development [Desenvolvimento da Saúde Humana da Chr. Hansen]).
A cepa Bifidobacterium animalis subsp. lactis BB-12® é a Bifidobacterium mais bem documentada do mundo
A cepa BB-12® foi descrita em mais de 400 publicações científicas e fundamentada em mais de 200 publicações que descrevem estudos em humanos. Por meio de investigação científica, a BB-12® foi associada a benefícios nas áreas de saúde gastrointestinal e saúde imunológica. A cepa BB-12® foi testada em uma variedade de pessoas, desde bebês prematuros até idosos, e em diversas áreas de saúde.
A cepa Bifidobacterium, BB-12® foi associada a vários benefícios para a saúde
Em bebês e crianças:
- Saúde digestiva†
Associada a evacuações mais moles e frequentes,2 e ocorrências menores e mais curtas de fezes soltas3, 4 além de regularidade em geral.19
- Choro excessivo e agitação*
Associada a choro excessivo e agitação significativamente menores em bebês.5, 19
- Sono diário*
Associada a sono diário adicional de bebês com agitação e choro excessivo, além de melhora na qualidade de vida relacionada à saúde de seus pais/cuidadores.19
- Saúde respiratória†
Associada a menos ocorrências de desconforto respiratório.6, 7, 8
- Saúde imunológica†
Associada a maior suporte ao sistema imunológico.9
- Saúde da pele*
Associada a menos ocorrências de pele vermelha, ressecada e escamosa em bebês.10
Em adultos:
- Saúde bucal*
Associada a níveis salivares mais baixos de bactérias específicas que prejudicam a saúde bucal.11
- Frequência das evacuações†
Associada a evacuações mais regulares em adultos12, 13 e idosos.14
- Saúde imunológica*
Associada a benefícios para o funcionamento do sistema imunológico.15
- Níveis de colesterol#
Associada à promoção de níveis saudáveis de colesterol.16
* estudada isoladamente
# estudada em combinação com outras cepas
† estudada isoladamente e em combinação com outras cepas
A cepa probiótica BB-12®, da Chr. Hansen, tem uma qualidade superior
A Chr. Hansen tem um processo de fabricação exclusivo, com total controle de todas as etapas durante a produção de nossas cepas probióticas. O resultado são cepas probióticas de alta qualidade, com qualidade e segurança superiores.
- A cepa BB-12®, da Chr. Hansen, tem 100% de estabilidade genômica há décadas
- A cepa BB-12®, da Chr. Hansen, é estável por até três anos em temperaturas de até 30 graus (zona 4b).
- Em fórmulas, a cepa BB-12®, da Chr. Hansen, apresenta estabilidade superior em uso, estabilidade ao calor para administração e estabilidade durante o armazenamento
- A cepa BB-12®, da Chr. Hansen, recebeu o estatuto de GRAS (do inglês “Generally Recognized As Safe” – geralmente reconhecida como segura) pela agência federal norte-americana FDA (do inglês “Food and Drug Administration”) tanto para bebês quanto para a população em geral.17
Na Europa, a Bifidobacterium animalis recebeu o estatuto de QPS (do inglês “Qualified Presumption of Safety” – suposição qualificada de segurança) desde 2007 da EFSA (do inglês “European Food Safety Authority” – autoridade europeia para a segurança alimentar) – um estatuto oferecido em nível de espécie.18
BB-12® é uma marca registrada da Chr. Hansen A/S.
Referências
1 Jungersen, et al. BB-12®. Microorganisms. 2014;2:92-110.
2 Vlieger AM, et al. Br J Nutr. 2009;102(6):869-75.
3 Weizman Z, et al. Pediatrics. 2005;115(1):5-9.
4 Saavedra JM, et al. Lancet. 1994;344(8929):1046-9.
5 Nocerino R, et al. Aliment Pharmacol Ther. 2020;51(1):110-20.
6 Taipale TJ, et al. Br J Nutr. 2011;105(3):409-16.
7 Taipale TJ, et al. Pediatr Res. 2016;79(1-1):65-9.
8 Rautava S, et al. Br J Nutr. 2009;101(11):1722-6.
9 Holscher HD, et al. J Parenter Enteral Nutr. 2012;36 (1 Suppl):106s-17s.
10 Isolauri E, et al. Clin Exp Allergy. 2000;30(11):1604-10.
11 Caglar E, et al. Acta Odontol Scand. 2008;66(3):154-8.
12 Eskesen D, et al. Br J Nutr. 2015;114(10):1638-46.
13 Uchida K, et al. Journal of Nutritional Food. 2005;8:39-51.
14 Pitkala KH, et al. J Nutr Health Aging. 2007;11(4):305-11.
15 Rizzardini G, et al. Br J Nutr. 2012;107(6):876-84.
16 Ejtahed HS, et al. J Dairy Sci. 2011;94(7):3288-94.
17 Food and Drug Administration. GRAS Notice Inventory > Agency Response Letter GRAS Notice No GRN 000049. 2002.
18 EFSA Panel on Biological Hazards (BIOHAZ). Statement on the update of the list of QPS-recommended biological agents intentionally added to food or feed as notified to EFSA 3: Suitability of taxonomic units notified to EFSA until September 2015. EFSA Journal. 2015;13:4331.
19 Chen et al. Beneficial microbes, 2021.
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