Equilíbrio gastrointestinal

Nós oferecemos probióticos para o equilíbrio gastrointestinal, que é a maior área de produtos globalmente – refletindo as necessidades dos consumidores.

A microbiota gastrointestinal – isto é, as bactérias que vivem em nosso intestino – constitui a maior parte do microbioma humano. O equilíbrio bacteriano em nosso trato gastrointestinal é importante para garantir digestão adequada e bem-estar geral. 

Desconfortos gastrointestinais comuns

Nós queremos ter um intestino com bom funcionamento, caracterizado por movimentos intestinais regulares, tempo de trânsito normal e fezes consistentes. No entanto, algumas vezes o equilíbrio é perturbado em consequência, por exemplo, de dieta, antibióticos ou bactérias estranhas, resultando em uma variedade de desconfortos, que vão desde o funcionamento lento do intestino, com fezes duras ou grumosas, à digestão rápida demais, com fezes moles ou aquosas frequentes, para não mencionar distensão ou passagem de gás. 

Oferecemos:

Probióticos que podem dar suporte ou restaurar a microbiota gastrointestinal:

  • Equilíbrio intestinal diário - as análises mostram que 15-20% dos consumidores se preocupam com seu bem-estar digestivo1
  • Desconforto digestivo associado a antibióticos – antibióticos podem prejudicar o equilíbrio interno entre as bactérias boas e as ruins e causar vários graus de fezes moles. 
  • Problemas estomacais – fezes moles e movimentos intestinais frequentes podem ocorrer em bebês e crianças porque a microbiota gastrointestinal ainda está se desenvolvendo. Viajantes também estão sujeitos a ter problemas estomacais causados por mudança na dieta ou exposição a microrganismos nocivos. 
  • Irregularidades intestinais – movimentos intestinais pouco frequentes e o desconforto resultante são um problema comum.

Nada nesta página deve ser considerado uma alegação aprovada.

Quer saber mais?

Contate-nos para obter outras informações sobre nossas soluções probióticas para o equilíbrio gastrointestinal. 

Nutrition Business Journal: 10 key Trend report, per 2007
Science 25, março de 2005: Vol. 307 no. 5717 pp. 1915-1920  DOI: 10.1126/science.1104816 

Compartilhe