Sem surpresas escondidas para seus produtos, marcas ou negócios
Para qualquer fornecedor de alimentos funcionais ou suplementos dietéticos que não esteja disposto a correr riscos na seleção de um probiótico com benefícios comprovados em uma variedade de áreas de saúde, a melhor opção é a LGG®.
A cepa probiótica mais bem documentada do mundo
Desde 1985, Lacticaseibacillus rhamnosus, a LGG®, tem sido objeto de mais de 2.000 publicações científicas, incluindo 300 publicações de estudos com humanos. Desde 1990, LGG® é usada como ingrediente em alimentos e suplementos dietéticos em todo o mundo, sem problemas de segurança.
Esta vasta documentação clínica demonstra os benefícios e a segurança da cepa em todas as fases da vida e áreas de saúde, desde recém-nascidos1, crianças 2, 3, 4 mulheres grávidas5, 6, adultos7 e idosos8.
Estabilidade genômica comprovada
Graças à tecnologia de sequenciamento de última geração, geramos uma sequência de referência do genoma fechado da cepa probiótica LGG®. Esses resultados mostram que a cepa probiótica LGG® permaneceu estável e genomicamente idêntica à cepa isolada pela primeira vez em 1985. 16,17 Os resultados e sequências do genoma foram validados e endossados por um terceiro independente.
Capacidade de sobrevivência superior
- Pesquisas laboratoriais mostraram que a cepa probiótica LGG® tem alta tolerância a ácidos e bile. Isso pode ser importante para que uma cepa probiótica sobreviva à passagem pelo trato gastrointestinal e para seus potenciais efeitos benéficos.18
- A cepa LGG® promove a função de barreira intestinal ao ajudar na integridade intestinal e apoiar o sistema imunológico.18
- Também foi observado que a LGG® apresenta uma forte capacidade de adesão ao muco.19, 20 Acredita-se que os pili, apêndices semelhantes a cabelos, são fundamentais para a adesão à mucosa intestinal.21
- A LGG® apresenta comprimento e densidade uniformes dos pili quando vista ao microscópio.
Um processo de produção protegido por 100 patentes e aplicações
Nosso processo de produção rigorosamente controlado garante que a consistência, estabilidade e integridade da cepa LGG® permaneçam inigualáveis.
- Em suplementos dietéticos, a LGG® apresenta estabilidade superior por até 36 meses.*
- Mantivemos a mesma cepa por meio de armazenamento controlado e renovação de bancos de células de cepa, e aplicamos nosso conhecimento exclusivo em fermentação e liofilização para produzir sempre o mesmo produto LGG® com alta qualidade.
- Nossos processos de produção de última geração garantem a integridade dos pili, o que permite maior adesão no trato gastrointestinal.
* A LGG® é estável em uma ampla seleção de produtos lácteos fermentados e produtos lácteos alternativos à base de plantas
A cepa probiótica LGG® é segura para consumo humano. Na Europa, ela recebeu o estatuto QPS (do inglês “Qualified Presumption of Safety” – presunção qualificada de segurança)22 e foi objeto de uma notificação GRAS (do inglês “Generally Recognized As Safe” – geralmente reconhecido como seguro) para a agência federal norte-americana “Food and Drug Administration”,23 como não apresentando problemas de segurança.
LGG® é uma marca registrada da Chr. Hansen A/S.
Referências
1 Arvola T, et al. Pediatrics. 1999;104(5):e64.
2 Vanderhoof JA, et al. The Journal of Pediatrics. 1999;135(5):564-8.
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4 Isolauri E, et al. Pediatrics. 1991;88(1):90-7.
5 Gueimonde M, et al. Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition. 2006;42(2):166-70.
6 Lahtinen SJ, et al. J Allergy Clin Immunol. 2009;123(2):499-5019.
7 Hilton et al.
8 Hatakka K, et al. J Dent Res. 2007;86(2):125-30.
9 Hojsak I, et al. Clin Nutr. 2010;29(3):312-6.
10 Davidson LE, et al. Eur J Clin Nutr. 2011;65(4):501-7.
11 Sindhu KNC, et al. Clinical infectious diseases: an official publication of the Infectious Diseases Society of America. 2014;58(8):1107-15.
12 Aggarwal S, et al. Indian J Med Res. 2014;139(3):379-85.
13 Nase L, et al. Caries Res. 2001;35(6):412-20.
14 Poerksen et al., J Dent. 2023;135:104599.
15 Glavina D, et al. Coll Antropol. 2012;36(1):129-32.
16 Vos WM. 2009. Proc Natl Acad Sci United States Am 106:17193 –17198.
17 Stage M, et al., Appl Environ Microbiol. 2020; 86(6)e02780-19.
18 Ref: Dados de Chr. Hansen Human Health Research.
19 Tuomola et al. 1999.
20 Lebeer et al. 2012.
21 Rasinkangas et al. 2014.
22 EFSA Panel on Biological Hazards (BIOHAZ). EFSA Journal. 2015;13:4331.
23 Food and Drug Administration. GRAS Notice No GRN 000049. 2002.
Esta comunicação se destina exclusivamente a B2B e a profissionais de saúde. Esta comunicação não se destina a consumidores de bens de consumo finais. Nada nesta página deve ser interpretado como uma alegação aprovada.
